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terça-feira, 30 de julho de 2013

Parnaíba: 4º IDHM do PI; Teresina, Floriano e Picos na frente

A divulgação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta segunda-feira (29) apontou uma melhora significativa dos indicadores de todo o Brasil.<--break->
Contudo, a análise específica de alguns dos mais de 100 critérios analisados mostram que no Piauí dados positivos de longevidade contrastam com índices ainda baixos de renda e educação.
O IDHM é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que analisa mais de 180 indicadores socioeconômicos do Censo, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice avalia longevidade, educação e renda, em uma escala que vai de 0 a 1. 
A renda per capita média do Piauí em agosto de 2010 era de R$ 416,93, maior apenas que a do Maranhão (R$ 360,34). Na época, só seis estados tinham renda menor que o salário mínimo em vigor, que era de R$ 510.
Enquanto isso, Distrito Federal (R$ 1715,11), São Paulo (R$ 1084,46) e Rio de Janeiro(R$ 1039,3) encabeçam a lista. Mesmo assim, a renda piauiense subiu nas últimas duas décadas. Em 1991 esse valor era de apenas R$ 167,03. Em 2000, passou para R$ 254,78.
CIDADES:
Entre os municípios piauienses, só três tinham renda per capita média superior a do salário mínimo da época: Teresina (R$ 757,57), Picos (R$ 563,88) e Floriano (R$ 536,30). 
As piores na época eram Madeiro (R$ 150,89), Morro Cabeça no Tempo (R$ 150,52), São Francisco de Assis do Piauí (R$ 141,81) e Assunção do Piauí (R$ 141,79). Em São Caetano do Sul (SP) esse valor chega a R$ 2043,74, o maior do País.
MUNICÍPIOS DO PIAUÍ:
O Piauí agora conta com duas cidades com alto nível de desenvolvimento humano. Teresina e Floriano ficaram dentro da média estabelecida pelo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado nesta segunda-feira (29) dentro do Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013. Na contramão dos resultados positivos, o Estado ainda conta com seis das 32 cidades brasileiras de nível muito baixo.
Apenas 40 municípios brasileiros estão com IDHM considerado muito alto (0,800 a 1). Dos com índice apenas alto (0,700 a 0,799) estão Teresina (0,751) e Floriano (0,700).
No comparativo com as capitais, Teresina aparece na 21ª posição, estando a frente apenas de Maceió (AL), que obteve IDHM igual a 0,721. Mas o município piauiense ainda aparece melhor que Belém (PA), que teve IDHM 0,746, e Manaus (AM), com índice 0,737.
Na faixa das cidades com IDHM médio estão outros 40 municípios piauienses, com melhores resultados para Picos (0,698), Parnaíba (0,687) e Bom Jesus (0,668).
No fim da lista, estão 32 municípios com IDHM muito baixo (abaixo de 0,500), apesar de terem apresentado crescimento na última década. Entre os 20 piores estão São Francisco de Assis do Piauí (0,485) e Caxingó (0,488). O menor índice do Brasil é Melgaço, no Pará (0,418).
Escolhidos como pilotos do programa "Fome Zero", da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil, Guaribas e Acauã elevaram seus índices e hoje estão na faixa de IDHM baixo (entre 0,500 e 0,599).
Veja no anexo abaixo a lista completa do IDHM das cidades no Piauí.
Edição: Parnaiba e litoral
Fonte: cidadeverde

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