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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Assassino confessou o crime quando Talia foi encontrada


Talia foi praticamente degolada com um estilete.
O desfecho do caso Talia Cristina de Araújo dos Anjos, de 15 anos, que encerrou com a prisão de um adolescente de 16 anos, pela manhã de sábado (03), que teve um relacionamento casual com a estudante.
Elzite dos Anjos, mãe de Talia, revelou que o garoto era muito íntimo de sua família, e frequentava muito a casa. Ela relatou ainda que o menino comentou ter recebido uma ligação de Talia, que estava no santuário, na noite do crime, mas garantiu que não tinha vínculo com o homicídio, porém ela não desconfiou.

Elzite ainda declarou que o adolescente tinha envolvimento com drogas e já participou de um assalto em que não foi preso. O fato é que o interesse de Talia pelo rapaz era expressivo já que ele ligou exigindo que o encontrasse e de imediato ela atendeu. Pois deixou seu trabalho para encontrá-lo. Ela tinha dito anteriormente que estava grávida.

A casa da menina é localizada, praticamente de frente ao Santuário Mãe dos Pobres em Ilha Grande do Piauí e não foram ouvidos gritos. A polícia acredita que a garganta tenha sido cortada enquanto os dois conversavam, o que a impediu de pedir socorro, e depois o corte foi aprofundado.

O garoto de 16 anos disse que agiu depois que ela disse que estava grávida. Mas falta ainda o exame do comprimido encontrado no local do crime que seria para estimular o aborto. Um dado que a população vem questionando é sobre o achado do celular que depois do adolesceste ter dito onde jogou, foi já localizado. Enquanto o estilete usado para matar Talia não foi encontrado.
Delegado Rodrigo e Jerdeson (foto: Na polícia e nas ruas)
Após um trabalho intenso das polícias civil e militar sob coordenação do delegado regional Rodrigo Rodrigues e do comandante da Polícia Militar em Parnaíba, o tenente coronel Sousa, e empenho da delegada Maria de Jesus, o autor confesso foi preso. Elzite dos Anjos agradeceu ao jovem Jerdeson Lima que após o assassinato de sua família passou os trinta dias na Ilha Grande dedicado as investigações do caso, sendo peça importante na solução do fato. A polícia dispunha de algumas provas técnicas, mas a descoberta e o monitoramento do principal suspeito deram resolução à captura do adolescente que confessou o crime.

Daniel Santos para o Proparnaiba.com

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