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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Governador vai entrar com ação contra Eletrobras após apagão

Momentos antes da coletiva iniciar oficialmente, que o governador do Piauí, Wilson Martins, vai entrar com ação contra a Eletrobras Piauí devido o apagão registrado no litoral do Estado durante o Carnaval 2013.


Foto: Yala Sena/Cidadeverde.com
No local, já estão presentes o assistente da presidência da Distribuidora, José Salan e o diretor de Operações da Eletrobras Piauí, Joaquim Rolim.

O procurador-geral do Estado, Kildere Rone, e o presidente da Agespisa, Antonio Filho também participam da entrevista coletiva. 


Kildere revelou que na manhã desta quarta-feira teve reunião com o governador e que a Procuradoria recomendou Ação Civil Pública contra a Eletrobrás por danos contra a população e a imagem. A medida também pede ressarcimento.


“O governo tem investido recursos no turismo do Piauí e ações como os apagões prejudicam o plano de turismo do Estado”, justifica o procurador-geral.


Antonio Filho disse ainda que a Agespisa não entrará com ação com a Eletrobras, apenas o governo do Estado. “Temos pacote de ações para investir no litoral para evitar a falta de água”, garante.


Ele relembra ainda que a Agespisa depende da Eletrobras porque o bombeamento de água é feito com energia elétrica.


O governador Wilson Martins (PSB) está convocando uma coletiva nesta quarta-feira de cinza, às 16h, para falar sobre o apagão e os prejuízos no litoral piauiense durante o Carnaval. A coletiva será no Palácio de Karnak. 

O litoral ficou quase 14 horas sem energia prejudicando mais de 350 mil habitantes. A Eletrobras argumentou que o temporal e uma obra de condomínio provocaram o apagão nas cidades de Parnaíba, Luis Correia, Coqueiro e em Barra Grande. Três postes, que faziam a principal transmissão de energia, foram tombados deixando sem luz e água os municípios.

O pagão foi atacado nas redes sociais e foi destaque na mídia nacional. 

A Eletrobras informou que vai acionar a Justiça para responsabilizar a construtora pela queda dos postes e arcar com os prejuízos causados a empresa. 

A direção da companhia informou que as bases dos postes foram alterados com a obra do condomínio na entrada da cidade de Parnaíba. Os postes estavam fincados a três metros de profundidade e com a obra foi reduzido para um metro.


Fonte: Cidade Verde

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