Como num passe de magia negra, a popularidade da presidenta Dilma Rousseff despenca dez pontos percentuais, o PMDB ameaça romper e a reeleição está ameaçada.
Se a popularidade caiu tanto mesmo, segundo uma pesquisa para consumo interno do governo vazada para a imprensa sem maiores detalhes, a culpa é atribuída ao crescimento econômico pífio, chamado de pibinho, e à teimosa inflação.
Dilma estaria perdendo o controle e sua gestão austera dando sinais de incompetência.
A oposição começa a acreditar que as candidaturas de Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) farão a força. Os mais otimistas já veem a derrota do PT no horizonte.
A presidenta tem uma convivência tão instável com os partidos da base aliada que PDT, PSD, PR e PTB preferem se assumir independentes mesmo ocupando cargos importantes, até ministérios. Só no ano que vem saberão se ficam ou se caem fora.
O PMDB não se importa de ter o vice-presidente, Michel Temer, e flertar com Aécio Neves e Eduardo Campos. Se quiser, no comando da Câmra dos Deputados e Senado Federal, faz uma espécie de governo paralelo.
Isso incomoda Dilma e ela, mais uma vez, chama os peemedebistas para uma "boa conversa" entre amigos desconfiados. Sem essa "aliança estratégica" a reeleição estará comprometida, avaliam petistas pragmáticos.
Desse jeito, se brincar, Dilma já perdeu.
Fonte: Blog do B.Silva/ Mauro Sampaio (Brasília)
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